create your own banner at mybannermaker.com!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Uma das maiores cobras já encontradas

Essa pequena criatura foi encontrada no meio de uma floresta na Malásia durante obras para a construção de uma estrada. O operador da escavadeira estava preparando o solo quando de repente viu o solo cheio de sangue. os trabalhadores falaram que o operador da maquina estava doente e mal conseguia se sustentar em pé. Mas o posto responsável alegou que com o susto o mesmo teve um susto tão grande que teve um ataque cardíaco e morreu a caminho do Hospital.

A Cobra tinha 16,7m e pesava 300kg. Estudos apontaram que ela tinha cerca de 140 anos de idade.




quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Transmissão de dados via lente de contato já é possível


A transmissão de informações por lente de contato, ao estilo Exterminador do Futuro, já é uma realidade. Pesquisadores dos Estados Unidos e Finlândia desenvolveram uma lente de contato informatizada que possibilita a visualização de dados, em tempo real, no campo visual do usuário.
terminator Transmissão de dados via lente de contato já é possível
A tecnologia foi testada, com sucesso, nos olhos de coelhos vivos.

Por enquanto, a lente tem a capacidade de transmitir apenas um pixel de informação.

Mas, por ser apenas uma prova de conceito, a transmissão de pixels pode ser aprimorada.

No futuro, a lente poderá usada na visualização de e-mails e textos variados. A equipe responsável, também, acredita que as lentes poderiam revolucionar o mundo dos games.

Criada na Universidade de Washington (EUA) e na Aalto University (Finlândia), a lente usa uma antena que coleta a energia vinda de uma fonte externa, um circuito integrado que armazena essa energia e a transfere para um chip transparente que contém um pequeno LED azul.

Os pesquisadores enfrentaram um problema quanto à distância das lentes em relação ao olho humano, sendo que este não é capaz de se concentrar em qualquer coisa tão perto como uma lente de contato.

Para resolver o problema, os pesquisadores incorporaram um conjunto de lentes Fresnel ao dispositivo. Elas foram usadas para deixar a imagem focada.

Segundo a equipe, uma significativa melhora será necessária para que as lentes sejam totalmente funcionais e possam funcionar remotamente.

Igreja transparente feita de aço

Conheça a igreja feita de aço.Os arquitetos Pieterjan Gijs e Arnout Van Vaerenbergh, parceiros da empresa Gijis Van Vaernbergh estão em processo de instalação de suas mais recentes criações em toda a Holanda. É uma série de igrejas de 10 metros de altura feita em aço, cada uma com 100 camadas de aço empilhadas e colunas com 2.000 placas de aço. O projeto é intitulado "ler nas entrelinhas."

Com uma perspectiva mudança, a igreja se torna mais ou menos sólida. Parece desaparecer no ambiente circundante no ângulo direito. Além disso, com o por do sol, o interior da igreja também muda. A luz é filtrada através das lacunas, criando um sentimento espiritual.

O uso de aço como principal material de construção indica diretamente a relação entre a religião e a Holanda. Uma vez que cada dia que passa, diminui a quantidade de pessoas que vão as igrejas, fazendo com que muitas delas se tornem prédios abandonados. Com a criação das estruturas de aço eles estão enfatizando a importância e a necessidade de permanência destes edifícios.SEGUE AS IMAGENS ABAIXO:



Atravessar portas pode nos fazer esquecer as coisas!

Você provavelmente já passou pela frustrante experiência de entrar numa sala especificamente para fazer uma coisa e, assim que cruzou a porta, esquecer o que era. Boas notícias: uma nova pesquisa da Universidade de Notre Dame (em Indiana, Estados Unidos) sugere que passar por uma porta é a causa desses lapsos de memória envolvendo objetos.
Pesquisas anteriores já mostraram que as nossa memória é fortemente afetada por fatores ambientais. Informações aprendidas em um ambiente, por exemplo, são recuperadas mais facilmente se estivermos naquele mesmo contexto. (É por isso que faz sentido refazer seus passos quando você está tentando lembrar onde guardou suas chaves). De acordo com o novo estudo, porém, as portas atrapalhariam esse processo.
O autor, o professor de psicologia Gabriel Radvansky, explica: “Entrar ou sair por uma porta serve como um ‘limite de evento’ na sua mente, separando episódios de atividade e arquivando-os”. Assim, recordar a decisão ou atividade que foi feita em uma sala diferente se torna difícil porque a memória foi compartimentada quando você passou pela porta e mudou de ambiente. Doido, né?
Radvansky realizou três experimentos – em ambientes reais e virtuais – para comprovar isso. Os voluntários, todos eles estudantes universitários, tinham de realizar testes de memória enquanto andavam por uma sala ou atravessavam uma porta.
No primeiro teste, feito em um ambiente virtual, os voluntários tinham que pegar um objeto determinado e trocá-lo por outro. Eles fizeram isso tanto se mudando de uma sala para outra (o que envolvia passar por uma porta) quanto atravessando um mesmo quarto, mas percorrendo a mesma distância. O resultado: as pessoas esqueciam mais quais eram os objetos em questão quando atravessavam uma porta, sugerindo que a porta ou o “limite de evento” as impediu de recuperar pensamentos ou decisões tomadas em uma sala diferente.
No segundo experimento, que se passava em uma ambiente do mundo real, as pessoas tinham que esconder os objetos escolhidos em caixas, tendo que passar por uma porta ou não. Os resultados foram os mesmos dos testes em ambiente virtual.
Por fim, foi feito um experimento para testar se as portas realmente bloqueiam a memória ou se ela depende mais da localização espacial ou se a capacidade de lembrar está mais ligada ao ambiente em que uma decisão – neste caso, a seleção de um objeto – foi tomada. Os voluntários passaram por várias portas, indo parar, no fim, de volta ao quarto onde haviam começado. Os resultados não mostraram melhorias na memória, sugerindo que o ato de passar por uma porta serve como uma forma de nossa mente arquivar memórias e guardá-las mais longe do nosso alcance.
Não, amigos, vocês não precisam (por enquanto, ao menos) temer pelo seu cérebro: a culpa é da porta.
O estudo foi publicado recentemente no Journal of Experimental Psychology Quarterly. Via MedicalXpress. E a matéria na Super